segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Queen no Vinil

O Projeto Noite do Vinil encerra suas atividades do ano de 2008 com uma noite especial com o Grupo Queen.
O Queen é, sem dúvida, um fenômeno do rock. Não só do rock, como de toda a história da música. Mesmo antes da trágica morte do líder vocalista Freddie Mercury, em novembro de 1991, o grupo já era reconhecido como um dos maiores de todos os tempos. Através da mistura de elementos do pop, rock, glam, electro, funk, ópera, e até memso rockabilly, eles quebraram todas as barreiras estilísticas da música, mantendo-se a frente das tendências de momento, sem tornar-se vítima da moda e mesmo com a quase total falta de cobertura da imprensa musical, seus lançamentos venderam em número cada vez maior.
Pra quem não quer perder essa última edição do ano o Vinil acontece na Taberna Dom Tutti, rua das Palmeiras, 13 – atrás do Churrasquinho do Luiz na 28 de março perto do Pq. Alzira Vargas.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Noite do Vinil presta Homenagem ao Dia Nacional do Samba



Noite do Vinil presta Homenagem ao Dia Nacional do Samba

A voz do morro
(Ze Keti)

Eu sou o samba
A voz do morro
sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo
que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro
Eu sou o samba
Sou natural daqui
do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações
brasileiros
Salve o samba, queremos samba
Quem está pedindo
é a voz do povo de um país
Salve o samba, queremos samba
Essa melodia de um Brasil feliz
Eu sou o samba
A voz do morro
sou eu mesmo sim senhor
Quero mostrar ao mundo
que tenho valor
Eu sou o rei do terreiro
Eu sou o samba
Sou natural daqui
do Rio de Janeiro
Sou eu quem levo a alegria
Para milhões de corações
brasileiros

Dia 2 de dezembro comemora-se o Dia Nacional do Samba. Interessante que a iniciativa de propor essa homenagem não é de nenhum representante do Rio de Janeiro, berço do Samba, mas, sim por indicação de um vereador baiano, Luis Monteiro da Costa, para homenagear Ary Barroso. Ary já tinha composto seu sucesso "Na Baixa do Sapateiro", mas nunca havia posto os pés na Bahia. Esta foi a data que ele visitou Salvador pela primeira vez. Mas o que vale é não deixar de “bebemorar” esse dia. Por isso, a Noite do Vinil da próxima quarta-feira, dia 3 de dezembro será em ritmo brasileiríssimo do samba. Vamos batucar então, o Vinil rola na Taberna Dom Tutti, rua das Palmeiras, 13 – atrás do Churrasquinho do Luiz na 28 de março perto do Pq. Alzira Vargas.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Noite do Vinil em Homenagem ao Poeta Antonio Roberto




Noite do Vinil em Homenagem ao Poeta Antonio Roberto

O poeta Antônio Roberto Fernandes será o homenageado na próxima edição da Noite do Vinil. Antônio que faleceu na última semana, sempre em seus eventos voltados para a poesia, sedia espaço para a música, mais precisamente a seresta.
A Seresta é uma reunião muito comum, encontrada nas mais variadas cidades do Brasil e, com muita freqüência, nos bairros do Rio de Janeiro e na cidade de Conservatória. Em Campos há muitos seresteiros contemporâneos e alguns deles sempre acompanhavam Antônio Roberto, principalmente nos cafés Literários.
Uma forma de homenagear o grande poeta e amigo Antônio Roberto será fazendo uma edição especial da Noite do Vinil só com serestas, na noite teremos Carlos Alberto, Altemar Dutra, Nelson Gonçalves. Além de outros expoentes do estilo.
Então todos os amigos de Antônio Roberto e quem curte a seresta estão convidados para a Noite do Vinil, Quarta-feira, dia 26 de novembro a partir das 22h na Taberna Dom Tutti, na rua das Palmeiras, 13. (atrás do Churrasquinho do Luiz, 28 de março, perto do parque Alzira Vargas).

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Noite do Vinil é Kizomba



Na próxima 4ª feira a Noite do Vinil é Kizomba

A Noite do Vinil desta próxima quarta-feira, 19/11 - véspera do feriado do Dia Nacional da Consciência Negra - é Kizomba, em homenagem aos negros que tanto contribuíram para a cultura do Brasil.

Os negros foram trazidos da África por volta de 1530. Durante mais de 350 anos, a maior parte do trabalho no Brasil foi realizada por essa mão-de-obra escrava. Além de sustentar a economia, eles ajudaram a enriquecer a nossa cultura. Hoje os afro-brasileiros representam quase metade da população e sua influência está presente na dança, na língua, na culinária, no folclore e na música.
Com tantas contribuições para a cultura do país, os negros passaram a valorizar mais a sua identidade. Para preservar essa história tão importante, há cerca de 30 anos se comemora no dia 20 de novembro, o Dia Nacional da Consciência Negra. Nessa data, em 1695, ocorreu a morte de Zumbi, o maior líder dos quilombos de Palmares, que representou a mais forte comunidade de escravos fugidos nas Américas, com uma população de mais 30 mil pessoas. Nessas povoações, eles resistiam ao escravismo e lutavam pela liberdade. Palmares durou cerca de 140 anos.
A música negra ou black music - também conhecida como música afro-brasileira ou música afro-americana - é um termo dado a todo um grupo de gêneros musicais que emergiram ou foram influenciados pela cultura de descendentes africanos. As músicas tribais africanas foram trazidas pelos escravos para os países americanos, onde se mesclaram com outros ritmos europeus, formando novos gêneros musicais, como: Axé Music, Carimbó, Funk, Maracatu, Samba, Rap, Reggae, Funk, Jazz, Soul, Rock and Roll e outros

E é um pouco disso tudo que ouviremos nesta Noite do Vinil na Taberna Don Tutti, á partir das 22h, com os meus, os seus, os nossos vinis.
Nos encontramos lá!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Noite do Vinil - Legião Urbana



Todos os dias quando acordo, não tenho mais o tempo que passou, mas tenho muito tempo; temos todo tempo do mundo.(Legião Urbana)


A Legião Urbana foi uma banda brasileira de rock ativa entre 1982 e 1996. Ao todo, lançaram treze álbuns, somando mais de vinte milhões de discos vendidos. Ainda hoje, é o terceiro maior grupo musical, da gravadora EMI-Odeon, em venda de discos por catálogo, no mundo, com média de duzentas mil cópias por mês. O fim do grupo foi marcado pelo falecimento de seu líder e vocalista, Renato Russo, em 11 de outubro de 1996. (wikpedia).

“É impressionante como o culto a Legião Urbana e em especial a Renato Russo vem atravessando as gerações. No último dia 11 de outubro, mesmo que de maneira singela ouviu-se homenagens ao ídolo Renato Russo em todo pais”. (http://romualdobraga.blogspot.com)

A Noite do Vinil desta semana fará uma homenagem a esse grupo que ainda hoje é cultuado pelas diversas gerações. Então não percam: Quarta-feira, dia 12 de novembro às 22h na Taberna Dom Tutti na rua das Palmeiras, 13

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Noite do Vinil - Mutantes



Noite do Vinil - Mutantes


A Noite do Vinil volta com sua programação normal, depois do término do Projeto Outudo Trash, que incorporou o encontro musical por três semanas. E o retorno será em grande estilo, com a discografia do Grupo Mutantes. Mas não confundam com a trilha da novela Mutantes da Rede Record. Trata-se de um dos mais respeitados grupos brasileiros, que revolucionaram a forma de fazer e ouvir música.
A Noite terá o acervo do colecionador Márcio Aquino e acontece nesta quarta-feira, dia 5 de novembro a partir das 22h na Taberna Dom Tutti – Rua das palmeiras, 13.

Mutantes
Considerado o grupo responsável pela revolução estética do rock brasileiro, os Mutantes fora formados pelos irmãos Arnaldo e Sérgio Dias Baptista e por Rita Lee. Originalmente com o nome Six Sided Rockers, o grupo começou em 1965, quando Rita conheceu Arnaldo e os dois começaram a tocar juntos. Em 66, já com Sérgio no grupo, gravaram um compacto pela Continental com as músicas “Suicida” e “Apocalipse”, que vendeu menos de 200 cópias. Em outubro deste ano o grupo se apresentou no programa “O Pequeno Mundo de Ronnie Von”, pela primeira vez com o nome definitivo, e em 1967 teriam repercussão nacional ao acompanharem Gilberto Gil no III Festival da Canção com a música “Domingo no Parque”, 2ª colocada. Lançaram o primeiro disco em 1968, e até o fim de 1972, quando Rita Lee saiu da banda para seguir carreira solo, gravaram 5 discos de extremo sucesso, dentre os quais destacam-se “Ando Meio Desligado”, “Jardim Elétrico” e “Balada do Louco”.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Noite do Vinil - Especial

Neste restante do mês de outubro a noie do vinil será especial, voltada para o festival de cinema trash - o OUTUDO TRASH realizado no SESC.Como a abertura do referido evento é amanhã, hj não haverá o vinil sendo realizado amanhã, no mesmo local e hora. O tema será trilhas de filmes.Na semana que vem, voltará para a quarta-feira com o tema "Monstros da Guitarra" e na última semana terá Trash Metal.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Noite do Vinil - Tim Maia



Noite do Vinil - Tim Maia


É hora de chamar o síndico, e quem mais que gosta do grande cantor da MPB Tim Maia para curtir a Noite do Vinil dedicada a este fera que deixou este plano ha 10 anos. A discografia ficará por conta do colecionador campista Márcio Aquino. Só pra lembrar, o encontro acontece nesta quarta-feira, dia 8 de outubro, a partir das 22h na Taberna Dom Tutti, rua das palmeiras, 13 (atrás do Churrasquinho do Luiz, na 28 de março, perto do Parque Alzira Vargas).

Sebastião Rodrigues Maia nasceu no Rio de Janeiro RJ em 28 de Setembro de 1942. Penúltimo de 19 irmãos, aos oito anos já compunha suas primeiras musicas. Aos 14 anos, formou seu primeiro conjunto musical, Os Tijucanos do Ritmo, no qual tocava bateria, e que durou apenas um ano. Começou a estudar violão num curso particular e formou em 1957 o conjunto Os Sputniks, que tinha também entre seus integrantes Erasmo Carlos e Roberto Carlos, tendo sido professor de violão de ambos. Em 1959, antes de completar 17 anos, com a morte do pai, foi para os EUA, onde fez cursos de inglês e iniciou carreira como vocalista, participando de um conjunto chamado The Ideals. Permaneceu nos EUA ate 1963, quando foi preso por portar maconha. Após seis meses de prisão e dois meses de espera, foi deportado para o Brasil. Seu primeiro trabalho solo foi um compacto pela CBS em 1968, que trazia as musicas Meu pais e Sentimento (ambas de sua auto- ria, como todas as musicas sem indicação de autor). Sua carreira no Brasil fortaleceu-se a partir de 1969, quando gravou um compacto simples pela Fermata com These are the Songs (regravada no ano seguinte por Elis Regina em duo com ele, e incluída no LP Em pleno verão, de Elis) e What You Want to Bet. Em 1970 gravou seu primeiro LP, Tim Maia, na Polygram, que permaneceu em primeiro lugar no Rio de Janeiro por 24 semanas. Os principais sucessos desse disco foram Coronel Antônio Bento (Luís Wanderley e João do Vale), Primavera (Cassiano) e Azul da cor do mar. Nos três anos seguintes, pela mesma gravadora, lançou os discos Tim Maia volume II (com Não quero dinheiro (Só quero amar)), Tim Maia volume III e Tim Maia volume IV, no qual se destacaram Gostava tanto de você (Edson Trindade) e Réu confesso. Em 1975 gravou os LPs Tim Maia racional vol. 1 e vol. 2. Em 1978 gravou para a Warner Tim Maia Disco Club, com um de seus maiores sucessos, Sossego.
Lançou em 1983 o LP Descobridor dos sete mares, com destaque para a música-titulo e Me de motivo (Sullivan e Massadas). Outro disco importante da década de 1980 foi Tim Maia (1986), que trazia Do Leme ao Pontal. Artista com histórico de problemas com as gravadoras, na década de 1970 fundou seu próprio selo, primeiramente Seroma e depois Vitória Regia. Por ele, lançou em 1990 Tim Maia interpreta clássicos da bossa nova, e mais tarde Voltou a clarear e Nova era glacial. Em 1993, dois acontecimentos reimpulsionaram sua carreira: a citação feita por Jorge Ben Jor em sua musica W/Brasil e uma regravação que fez de Como uma onda (Lulu Santos e Nelson Mota) para um comercial de televisão, de grande sucesso e incluída no CD Tim Maia, do mesmo ano. Assim, aumentou muito sua produtividade nesta década, gravando mais de um disco por ano com grande versatilidade: seu repertório passou a abranger bossa nova, canções românticas, funks e souls. Também teve muitas de suas musicas regravadas por artistas jovens, como Paralamas do Sucesso, Marisa Monte e Skank.
Em 1996 lançou dois CDs ao mesmo tempo: Amigo do rei, juntamente com Os Cariocas, e What a Wonderful World, com recriações de standards do soul e do pop norte-americanos dos anos de 1950 a 1970. Em 1997 lançou mais três CDs, perfazendo 32 discos em 28 anos de carreira.
Durante a gravação de um show para a TV sentiu-se mal, vindo a falecer em 15 de Março de 1998 em Niterói, após internação hospitalar em razão de infecção generalizada.
Biografia: Enciclopédia da Música Brasileira Art Editora e PubliFolha

Notícias da Net

NOTÍCIAS

Tá na agulha?
Depois de um período no ostracismo o velho LP volta com tudo

Quando surgiu na década de 50 nos EUA, o Long Play (LP) foi uma revolução tecnológica. Enfim, aposentamos os velhos, pesados e pouco práticos discos de 78 RPM. Ao invés de uma música por lado, poderíamos ouvir seis, sete, num total de 14 músicas por disco. Fora o som, que era bem melhor que dos antigos discos. Com isso acabaram-se os 78 rotações e sobraram uns poucos hoje em dia para contar história. Depois de anos de um império absoluto no mundo da música, tendo como companhia apenas a inofensiva fita cassete, o LP se viu diante da mesma evolução tecnológica pela qual despachou o finado 78 RPM. No final da década de 1980, o mundo estava maravilhado com a tecnologia digital do Compact Disc (CD). Um pequeno disco, com um lado só e com qualidade de som muito melhor que a dos bolachões , afinal, não se utilizava agulha e nem qualquer meio mecânico. O puro e límpido som vinha de um leitor digital. Foi decretado o fim do vinil. Aparelhos deixaram de ser fabricados e quem ainda os tinha era taxado de obsoleto. Mas ele não morreu Passados quase 20 anos de sua morte , do reino do CD e de outras mídias digitais, o vinil continua mais vivo e cultuado que nunca. Jovens, adultos, DJS e ouvintes comuns, a cada dia que passa compram mais LPs e aparelhos. Até o início da década, os discos só eram comercializados em sebos especializados. Os álbuns usados são encontrados nestes locais por preços que variam desde R$ 1,00 a até R$ 1 mil. A maioria dos compradores são colecionadores entre 35 e 60 anos, compram rock, MPB e bossa nova. , diz Cleberson Aquino, do Sebo do Messias, que conta com um acervo de centenas de discos e é um dos maiores de São Paulo. O culto ao vinil chega ao ponto de algumas pessoas pagarem quantias exorbitantes por um. É o caso do álbum Louco Por Você (1961), o primeiro e renegado LP do Rei Roberto Carlos. Como foram feitas poucas cópias e nunca se produziu reedições, os poucos exemplares do disco são disputados em leilões virtuais com o valor mínimo de R$ 3 mil. Lembra das discotecas? Elas voltaram Ao ler o subtítulo acima pode se pensar que estamos falando das Dischotéques, que eram as danceterias que tocavam Disco Music nos anos 70. Mas na mesma época e até antes, as lojas que vendiam discos eram conhecidas pela alcunha de discotecas. E mesmo que timidamente e elitizados, podemos ver alguns estabelecimentos que vendem LPs. Principalmente nas grandes cidades. É o caso da Livraria Cultura em São Paulo, que vende vinil desde 2006, e cada vez mais: Até agora, já vendemos mais discos em 2008 do que em 2007 inteiro. , diz Thaís Arruda, assessora de imprensa da livraria. A loja trabalha atualmente com mais de 600 títulos de LPs vindos de mais de 80 selos americanos e europeus. Entre a lista dos mais vendidos, estão clássicos absolutos da música como Abbey Road (Beatles) e Dark Side Of The Moon (Pink Floyd) e também novidades como Back To Black (Amy Winehouse) e In Rainbows (Radiohead). Vale lembrar que na Europa e nos Estados Unidos, o hábito de se ouvir em vinil nunca foi abolido, como no Brasil, por isso muitos artistas desses locais lançam até hoje álbuns em CD e também em LP.

E no Brasil... Na terra do samba, do futebol e da pirataria desenfreada de CDs, alguns artistas também lançam seus álbuns em vinil. É o caso de Lenine. O recém-lançado álbum do cantor, Labiata, foi prensado com cópias em vinil. Em entrevista para o Guia da Semana o músico argumentou sua escolha pelo formato: O vinil é um pouco diferente, pois por ser descendente direto do universo analógico e ser sua mais completa tradução, foi o que melhor se produziu para reprodução de áudio. O contato da agulha no sulco é insubstituível, portanto, a meu ver, é o formato mais refinado e fiel ao som .Lenine acredita que, com o passar do tempo, o vinil retornará a seu status de antigamente. O que era peça de museu vai ser o veículo dos colecionadores. Afirma o músico. Som na caixa e dinheiro no bolso O vinil está aí, mas não popular como antes. Se você é fã do LP, gosta de sentir o chiado e adora ouvir o lado A e o lado B, saiba que um toca discos novo, completo, sai entre R$ 500,00 e R$ 1.500,00. Esse preço se deve ao fato dos aparelhos serem importados. Se você acha o preço do CD caro, irá se espantar com o valor dos novos álbuns, na faixa de R$ 80,00 a R$ 100,00, também devido à importação. Já que o Brasil não produz vinil desde o fechamento de sua única fábrica sobrevivente, a PolySom, no início do ano. Portanto, o bolachão está de volta. Com nova roupagem, mais elitizado e badalado. Logo, voltaremos a ouvir uma gíria comum há algumas décadas, quando se colocava uma música pra se ouvir na vitrola: Tá na agulha?

* Colaboração de Aucilene Freitas.

Fonte: http://yahoo.guiadasemana.com.br/yahoo/iframe/channel_noticias.asp?id=3&cd_city=1&cd_news=43831

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Led Zeppelin Na Noite do Vinil


A Noite do Vinil desta quarta-feira, dia 1º de outubro será dedicada a inesquecível Led Zeppelin, que foi uma banda inglesa célebre pela sua inovação e influência no heavy blues-rock, além de ter sido uma das mais populares na década de 70. O Led Zeppelin foi formado em 1968, era formada por Jimmy Page, John Bonham, John Paul Jones e Robert Plant. A morte de John Bonham, em 1980, foi a causa do fim da banda. Isso após vender mais de 300 milhões de discos em todo o mundo. O Led Zeppelin voltou a se reunir em três ocasiões, em 1985 para o show beneficente Live Aid, com Tony Thompson na bateria, no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic em 1988, com Jason Bonham na bateria e mais recentemente em 10 de dezembro de 2007 em uma homenagem a Ahmet Ertegun, fundador do selo americano Atlantic Records, que apostou em 1968 no potencial dos jovens britânicos que haviam acabado de formar o Led Zeppelin. A banda foi eleita a maior dos anos 70 pela revista Rolling Stone. O Vinil acontece na Taberna Dom Tutti, rua das Palmeiras, 13 a partir das 22h.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Divas na Noite do Vinil


As divas da música internacional estarão reunidas na Noite do Vinil desta quarta-feira, dia 24, na Taberna Dom Tutti, rua das Palmeiras, 13, a partir das 22h.
Será a oportunidade de ouvir, Whitney Houston, Donna Summer, Glória Gaynor, Dione Warwick, entre outras. As brasileiras Rosa Maria e Elza Soares também serão ouvidas. Belas vozes saídas do nostálgico bolachão.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Noite do Vinil - Rebeldes da MPB





A música é uma das mais valiosas formas de expressão da humanidade eos clássicos populares, dizem alguns, são construídos sem essapretensão. Como prever o destino de uma música? Ela pode muito bem serum sucesso momentâneo e depois permanecer esquecida. Outras, porém, ficam como referencias, e criam chavões que são assimilados pelapopulação. Quem, por exemplo, já não diz, vez por outra que é uma"metamorfose ambulante"? E a expressão "Decadence Avec Elegance" ou"O tempo não pára", quantas vezes não se ouve?
Pensando em algumas figuras polêmicas, rebeldes, irreverentes da nossamúsica, a Noite do Vinil desta quarta-feira, dia 10/09/08, resolveuhomenagear os eternizadores das referências acima: RAUL SEIXAS, LOBÃOe CAZUZA.O irreverente é alguém que não se curva ao que está sistematicamenteestabelecido... O irreverente promove a sadia rebeldia intelectual aserviço do desafio, da descoberta, do questionamento e,principalmente, do prazer de viver.
Então, venha a Taberna Don Tutti (Rua das Palmeiras), nestaquarta--feira, a partir das 22 horas, e curta uma noite saudavelmenteirreverente. Traga seu vinil, caso tenha de um dos homenageados danoite. Seja bem-vindo.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Noite do Vinil - Brega

A primeira edição da Noite do Vinil - Brega em Março, teve sósia de Falcão e performance de Jane e Herondy
Noite do Vinil - Brega
Quarta-feira, dia 3 de setembro, a noite do vinil vai reunir o melhor do pior. Explica-se, a noite será dedicada aos melhores representantes do brega nacional. Jane e Herondy e o clássico Não se vá está entre os destaques. Mas também teremos Amado Batista, Fernando Mendes, Odair José, além do campista Evaldo Braga. A Noite do Vinil é realizada na Taberna Dom Tutti, na Rua das Palmeiras, 13 – perto do Parque Alzira Vargas. A partir das 22h.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Baianada no Vinil



A Noite do Vinil desta quarta-feira, dia 27/08/08, prestará sua singela homenagem a um cantor/compositor que deixou para a música popular brasileira um exemplo de como fazer música de verdade. Estamos falando do baiano Dorival Caymmi que no último dia 16 de agosto pegou sua "jangada" e partiu e nos deixou herdeiros de uma obra marcante, embora pouco numerosa (ao todo, escreveu cerca de 120 músicas em sua maioria inspiradas em experiências vividas na juventude. Caymmi ajudou a construir a identidade cultural da Bahia, conseguiu retratar fielmente em suas poesias um Brasil à beira mar, a sensualidade da gente baiana. E por isso, são os baianos (todos que lembrarmos e encontrarmos em vinil) que traremos para homenageá-lo nesta noite:Maria Bethânia, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Margareth Menezes, Simone, Moraes Moreira, Nana Caymmi, Danilo Caymmi, Gal... Lembrou de mais alguém? Tem o seu vinil? Então traga. Será mais que bem vindo.Taberna Don Tutti - Rua das PalmeirasDia 27/08/08/08 - quarta-feira - 22:00h

domingo, 17 de agosto de 2008

Chico em Vinil


Figurinha fácil no acervo de vinil de muita gente, Francisco Buarque de Hollanda, conhecido como Chico Buarque (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944) será o próximo homenageado pela Noite do Vinil. Queridíssimo principalmente do público feminino, é músico, dramaturgo e escritor. Filho do historiador Sérgio Buarque de Hollanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em 1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular Brasileira. Em 1969, com a crescente repressão da Ditadura Militar no Brasil, se auto-exilou na Itália, tornando-se, ao retornar, um dos artistas mais ativos na crítica política e pela democratização do Brasil.
Noite do Vinil – Chico Buarque de Holanda, quarta-feira, dia 20 de agosto apartir das 22h na Taberna Dom Tutti, rua das Palmeiras, nº 13, próximo ao parque Alzira Vargas.
Levarei os discos do meu acervo, mas quem também quiser levar os seus, pode levar.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Nova História da Música Popular Brasileira

Nova História da Música Popular Brasileira na Noite do Vinil

Na década de 70, a abril cultural lançou a coleção Nova História da Música Popular Brasileira que era vendida nas bancas de jornal. Cada fascículo vinha acompanhado de um vinil contendo as principais músicas do compositor ou da corrente abordada, com seus interpretes mais expressivos. As edições eram quinzenais e tinham o objetivo de destacar a evolução dessa importante manifestação de nossa cultura, de seus primórdios até o período de circulação dos fascículos.
Entre os músicos que fazem parte do acervo do organizador da Noite do Vinil, Wellington Cordeiro, estão: Cartola, Dorival Caymi, Ari Barroso, Paulinho da Viola, Jorge Bem Jor, João de Barro e Alberto Ribeiro, Noel Rosa, Lamartine Babo, Zé Kéti e Monsueto, Vicente Celestino, Catulo e Cândido das Neves, Elivelto Martins, Lupicínio Rodrigues, Geraldo Pereira, Pixinguinha, Ataulfo Alves, Silas de Oliveira, Mano Décio e Dona Ivone Lara. Todos esses feras poderão ser ouvidos na Noite do Vinil dessa quarta-feira, dia 13 de agosto, na Taberna Dom Tutti a partir das 22h.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Noite do Vinil - O Rei Roberto Carlos


Demorou mas a Noite do Vinil se rende a um dos maiores ídolos da musica popular brasileira. O Rei Roberto Carlos. O evento acontece no mesmo lugar de sempre, a Taberna Dom Tutti, na próxima quarta-feira a partir das 22h. Ele que foi um dos primeiros ídolos jovens da cultura brasileira. Além do programa e dos discos, estrelou filmes, inspirados no modelo lançado pelos Beatles nos anos 60. O primeiro longa, "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura", foi lançado em 1967, seguido por "Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa" e "Roberto Carlos a 300km por Hora". Nos anos 70, com o esmorecimento do movimento da Jovem Guarda, muda de estilo e torna-se um cantor e compositor basicamente romântico. Foi a partir daí que seu público-alvo deixou de ser o jovem e passou a ser o público adulto. Nessa linha, seus grandes sucessos são "Detalhes", "Emoções", "Café da Manhã", "Força Estranha", "Guerra dos Meninos", "Fera Ferida", "Caminhoneiro", "Verde e Amarelo". Recentemente passou a dedicar-se mais ao filão religioso de sua obra, com o sucesso da música "Nossa Senhora".

O acervo estará a cargo do Presidente do Fã Clube de Roberto Carlos em Campos, o Beto. Muitos sucessos poderão ser relembrados, isso tudo na nostalgia do Vinil.

Um abraço e até lá!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Historia das Trilhas Sonoras das Novelas.

Você curte música de novela ?
Veja uma parte da historia das novelas do Brasil, através das capas dos discos e os nomes das musicas (trilha Nacional e Internacional), acesse os links abaixo para ver as capas dos LP's ( isso mesmo, LP ) e a relação das músicas, é ótimo para pesquisar nomes de músicas.

ANOS 70 http://www.teledramaturgia.com.br/cds70.htmANOS 80 http://www.teledramaturgia.com.br/cds80.htmANOS 90 http://www.teledramaturgia.com.br/cds90a.htmBAND http://www.teledramaturgia.com.br/cdsband.htmTUPI http://www.teledramaturgia.com.br/cdstupi.htmMANCHETE http://www.teledramaturgia.com.br/cdsmanchete.htm

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Vale a pena ouvir de novo - trilhas de novelas



Imperdível a noite do vinil da próxima semana, "Vale a pena ouvir de novo" quando teremos a oportunidade de relembrar várias trilhas de novelas. Nessa primeira edição serão privilegiadas as trilhas nacionais, ficando as internacionais para uma outra noite. O acervo será de Wellington Cordeiro, mas quem tiver algum bolachão de novela poderá levar e compartilhar do som com a galera presente. Aguardemos as cenas do próximo capítulo...

Noite do Vinil - Malditos da MPB

A Noite do Vinil dedicada aos malditos da MPB, realizada no dia 23 de junho, reuniu muita gente amiga para ouvir as raridades do acervo de Marcio Aquino.

Fotos: Wellington Cordeiro, Armando Ribeiro e Pirica



















segunda-feira, 21 de julho de 2008

Malditos da MPB



Sequência de malditos: Itamar Assunção, Walter Franco, Sérgio Sampaio, Arrigo Barnabé, Jards Macalé, Tom Zé, Jorge Mautner e o colecionador Márcio Aquino.
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"Malditos da MPB"
Na próxima quarta-feira, dia 23 de julho a Noite do Vinil, na Taberna Tutti, vai destacar os "Malditos da MPB". Trata-se de artistas que se destacaram por fazer um trabalho anti-comercial. A denominação de "malditos" passou a ser usada nos anos 70, servindo para qualificar o trabalho de todos aqueles que produziam músicas que não costumam tocar em rádio, e são conhecidos por uma faixa restrita do publico. Pode-se destacar entre os chamados malditos, por exemplo: Walter Franco, Jards Macalé, Jorge Mautner, Sérgio Sampaio, Tom Zé, Itamar Assunção, Arrigo Barnabé, e muitos outros, menos conhecidos. Serão esses os artistas que, basicamente, se destacarão na Noite dos Malditos, na próxima quarta. Os discos a serem tocados pertecem ao colecionador Márcio de Aquino. Apareça por lá... sempre após as 22:00h.

Rock Progressivo


fotos: Wellington Cordeiro, Armando Ribeiro e Valmir Oliveira











































































































































































































































































A Noite do Vinil 16 de julho foi dedicada ao Rock Progressivo, o acervo ficou a cargo do colecionador Gustavo Soffiat.

O gênero
O rock progressivo se desenvolveu a partir de meados da década de 1960, de início, sobretudo na Inglaterra. A expressão usada para rotular o gênero foi criada por críticos para canções de bandas e artistas de música pop que tinham como principal característica uma grande elaboração sonora. As composições progressivas são marcadas, portanto, por constantes mudanças rítmicas, influências variadas (da música erudita, folclórica e do jazz, por exemplo) e pela utilização de instrumentos de alta tecnologia (moog, mellotron e uma série de inovações eletroeletrônicas) e/ou antes pouco comuns em canções de rock (órgão, violino, flauta, cravo, entre tantos outros).
Tendo em grupos como Pink Floyd, Genesis e Yes – todos ingleses –, seus principais e mais famosos expoentes, o progressivo caracterizou-se também por tirar definitivamente dos EUA o título de principal país produtor de rock. Se com o sucesso dos Beatles (para alguns especialistas em música, "precursores" do gênero em questão, mormente por conta do álbum Seargent Pepper´s Lonely Hearts' Club Band) e dos Rolling Stones, os ingleses passaram a rivalizar com estadunidenses no campo do rock, com o progressivo, surgiram artistas e conjuntos em países até então sem muito destaque mundial na música pop. Para citar apenas os grupos de fora do eixo EUA-Inglaterra que se tornaram mais consagrados, às poucas revelações do
rock na França ou na Itália vieram se somar Gong e Magma ou Premiata Forneria Marconi; na Alemanha, influenciados pela música erudita experimental e eletrônica do compositor Karlheinz Stockhausen, apareceram Tangerine Dream e Kraftwerk – nem sempre classificados como progressivos, mas surgidos em meio à renovação pop dos anos sessenta.
No Brasil, O Som Nosso de Cada Dia, Bacamarte e Sagrado Coração da Terra estão entre os mais famosos do gênero; Os Mutantes, que, sob orientação tropicalista, já era um grupo com uma sonoridade bastante experimental, sem Rita Lee e Arnaldo Baptista, conduzido por Sérgio Dias, descambou de vez para o prog-rock; o Vímana, com apenas um compacto lançado – verdadeira raridade entre os fãs –, revelou Lobão, Lulu Santos e Ritchie.