segunda-feira, 28 de julho de 2008

Historia das Trilhas Sonoras das Novelas.

Você curte música de novela ?
Veja uma parte da historia das novelas do Brasil, através das capas dos discos e os nomes das musicas (trilha Nacional e Internacional), acesse os links abaixo para ver as capas dos LP's ( isso mesmo, LP ) e a relação das músicas, é ótimo para pesquisar nomes de músicas.

ANOS 70 http://www.teledramaturgia.com.br/cds70.htmANOS 80 http://www.teledramaturgia.com.br/cds80.htmANOS 90 http://www.teledramaturgia.com.br/cds90a.htmBAND http://www.teledramaturgia.com.br/cdsband.htmTUPI http://www.teledramaturgia.com.br/cdstupi.htmMANCHETE http://www.teledramaturgia.com.br/cdsmanchete.htm

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Vale a pena ouvir de novo - trilhas de novelas



Imperdível a noite do vinil da próxima semana, "Vale a pena ouvir de novo" quando teremos a oportunidade de relembrar várias trilhas de novelas. Nessa primeira edição serão privilegiadas as trilhas nacionais, ficando as internacionais para uma outra noite. O acervo será de Wellington Cordeiro, mas quem tiver algum bolachão de novela poderá levar e compartilhar do som com a galera presente. Aguardemos as cenas do próximo capítulo...

Noite do Vinil - Malditos da MPB

A Noite do Vinil dedicada aos malditos da MPB, realizada no dia 23 de junho, reuniu muita gente amiga para ouvir as raridades do acervo de Marcio Aquino.

Fotos: Wellington Cordeiro, Armando Ribeiro e Pirica



















segunda-feira, 21 de julho de 2008

Malditos da MPB



Sequência de malditos: Itamar Assunção, Walter Franco, Sérgio Sampaio, Arrigo Barnabé, Jards Macalé, Tom Zé, Jorge Mautner e o colecionador Márcio Aquino.
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
"Malditos da MPB"
Na próxima quarta-feira, dia 23 de julho a Noite do Vinil, na Taberna Tutti, vai destacar os "Malditos da MPB". Trata-se de artistas que se destacaram por fazer um trabalho anti-comercial. A denominação de "malditos" passou a ser usada nos anos 70, servindo para qualificar o trabalho de todos aqueles que produziam músicas que não costumam tocar em rádio, e são conhecidos por uma faixa restrita do publico. Pode-se destacar entre os chamados malditos, por exemplo: Walter Franco, Jards Macalé, Jorge Mautner, Sérgio Sampaio, Tom Zé, Itamar Assunção, Arrigo Barnabé, e muitos outros, menos conhecidos. Serão esses os artistas que, basicamente, se destacarão na Noite dos Malditos, na próxima quarta. Os discos a serem tocados pertecem ao colecionador Márcio de Aquino. Apareça por lá... sempre após as 22:00h.

Rock Progressivo


fotos: Wellington Cordeiro, Armando Ribeiro e Valmir Oliveira











































































































































































































































































A Noite do Vinil 16 de julho foi dedicada ao Rock Progressivo, o acervo ficou a cargo do colecionador Gustavo Soffiat.

O gênero
O rock progressivo se desenvolveu a partir de meados da década de 1960, de início, sobretudo na Inglaterra. A expressão usada para rotular o gênero foi criada por críticos para canções de bandas e artistas de música pop que tinham como principal característica uma grande elaboração sonora. As composições progressivas são marcadas, portanto, por constantes mudanças rítmicas, influências variadas (da música erudita, folclórica e do jazz, por exemplo) e pela utilização de instrumentos de alta tecnologia (moog, mellotron e uma série de inovações eletroeletrônicas) e/ou antes pouco comuns em canções de rock (órgão, violino, flauta, cravo, entre tantos outros).
Tendo em grupos como Pink Floyd, Genesis e Yes – todos ingleses –, seus principais e mais famosos expoentes, o progressivo caracterizou-se também por tirar definitivamente dos EUA o título de principal país produtor de rock. Se com o sucesso dos Beatles (para alguns especialistas em música, "precursores" do gênero em questão, mormente por conta do álbum Seargent Pepper´s Lonely Hearts' Club Band) e dos Rolling Stones, os ingleses passaram a rivalizar com estadunidenses no campo do rock, com o progressivo, surgiram artistas e conjuntos em países até então sem muito destaque mundial na música pop. Para citar apenas os grupos de fora do eixo EUA-Inglaterra que se tornaram mais consagrados, às poucas revelações do
rock na França ou na Itália vieram se somar Gong e Magma ou Premiata Forneria Marconi; na Alemanha, influenciados pela música erudita experimental e eletrônica do compositor Karlheinz Stockhausen, apareceram Tangerine Dream e Kraftwerk – nem sempre classificados como progressivos, mas surgidos em meio à renovação pop dos anos sessenta.
No Brasil, O Som Nosso de Cada Dia, Bacamarte e Sagrado Coração da Terra estão entre os mais famosos do gênero; Os Mutantes, que, sob orientação tropicalista, já era um grupo com uma sonoridade bastante experimental, sem Rita Lee e Arnaldo Baptista, conduzido por Sérgio Dias, descambou de vez para o prog-rock; o Vímana, com apenas um compacto lançado – verdadeira raridade entre os fãs –, revelou Lobão, Lulu Santos e Ritchie.